Com forte presença no estado, Grupo Sallo possui 394 revendedores no Pará

O Grupo Sallo, uma das maiores confecções de moda do Centro-Oeste, tem o Pará como um dos principais mercados. Com mais de 400 pontos de vendas, sendo quatro grandes clientes em Belém, vendeu em 2022 mais de 150 mil peças apenas no estado.
“Iniciamos nossas vendas para revendedores do Pará em 2004, ou seja, há 18 anos. Nossa marca é muito reconhecida pela qualidade; por isso, acreditamos que há ainda muito espaço para crescermos, principalmente na capital do estado”, afirma Maria Fernanda Bessa Mattos, sócia-fundadora do Grupo Sallo.

Visita

Em outubro, a sócia-fundadora do Grupo Sallo, Maria Fernanda Bessa Matos, fará uma visita a Belém. Além de participar do evento do Círio de Nazaré, a empresária quer também apresentar para alguns parceiros o Projeto Heliponto, implantado em 2017, que é uma parceria com a Secretaria de Segurança do Estado por meio da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) e visa a ressocialização de reeducandos do Complexo Penitenciário Odenir Guimarães em Aparecida de Goiânia (GO). O Grupo também atua junto aos menores infratores, desde 2019, no Centro de Atendimento Socioeducativo de Anápolis (GO). Mais do que uma ação social, os projetos geram impactos positivos para a sociedade e para o mercado de trabalho.
“Essa iniciativa objetiva a ressocialização e a criação de oportunidade de emprego para que os reeducandos possam voltar à sociedade e sejam, de fato, reintegrados. Sem dúvida, essa parceria do Grupo Sallo com o Governo do estado de Goiás através da DGAP é um exemplo a ser seguido em nosso país. Acreditamos nesse tipo de ação e somos exemplo de como pode gerar bons frutos, já que temos em nossa fábrica reeducandos que participaram do projeto no presídio”, afirma Maria Fernanda Bessa Mattos, sócia-fundadora do Grupo Sallo.
Em torno de 200 mil peças por mês produzidas pelo Grupo Sallo, passam pelas mãos dos reeducandos, seja para o Bordado, Estamparia ou Costura. Atualmente, a empresa conta com 76 reeducandos dentro do Presídio de Aparecida de Goiânia e a expectativa é chegar a 200, com o novo Módulo de Respeito, espaço reservado dentro do complexo prisional para os que optam por trabalhar para reduzir a pena. Muitos, após saírem do complexo, passam a trabalhar na fábrica do grupo.

Fonte: Fresh PR